Wednesday 20 February 2008

Paris tem destas coisas...

Após um ano a viver nesta cidade de sonho - para o registo, dia 13 de Fevereiro de 2007 estava a iniciar a minha aventura por estas bandas! - ainda tenho coisas para conhecer. Nem o frio gélido que se fez sentir o fim de semana inteiro me demoveu!

Para não quebrar o ritmo e mantar o nível de inovação no género e geografia e dificuldade crescente, 6ª assisti ao Ged Marlon One Man Show. Pizzas a 3,30€, um achado em pleno Saint Michel e propício a karaoke e convívios, e seguimos para Belleville, para apreciar a vista nocturna sobre Paris. Picado o ponto no La Mer à Boire, que recomendo vivamente, fomos dar o ar da nossa graça pela Marroquinerie até nos expulsarem e bem acompanhados por uma ponhcha potente e umas margueritas exóticas. Metro já tinha fechado, o último bus já tinha passado, rendi-me aos encantos do táxi.

Sábado (16/02) começou cedo e com viagem até Poissy. Villa Savoye do Corbusier, que um pouco de cultura nunca fez mal a ninúém e os dias bonitos são para serem aproveitados ao ar livre, continuámos a descoberta de novo em Paris, na Sainte Chappelle bem perto da hora de fecho. A igreja é simplesmente divinal e perdoem-me as pessoas que já me vieram visitar por não a ter incluído no roteiro! A subida à Notre Dame é novamente adiada, mas não mais a incursão à livraria Shakespere, no kilómetro zero de Paris e com um conceito de organização de espaço, em plena casa, muito inovador. Finalmente bons livros para ler, estreio-me na literatura de autor com Imortalidade, Milan Kundera. Caminhada ao ar livre um pouco por todo o lado e lado nenhum, esta cidade é inesgotável em ruas, jardins, praças e museus!!!... Rue Saint-Jacques, surpresa agradável, rápida prova de vinhos, praça a visitar novamente de dia!

Corrida pelo Parc Citröen - tiraram o balão, já perdi uma aposta!!!! - e passeio ao solinho pelas Tuilleries, gauffre - e a escolha foi bem difícil! - na Häagen Dazs junto à Ópera, atravessar Paris junto ao rio e relaxar no Quay Branly, antes de visitar o Palais de Tokyo e a exposição surreal que marca pelas árvores que abanam. A noite quer-se de reflexões...

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