Encerrado por tempo indefinido...

Dissolução...

Primeira a abandonar o barco. Camarada Adriana, que a força esteja consigo e que o Partido e a amizade que nos une, mesmo à distância, não morram nunca.

"A razão pela qual paris (ainda) é bonita"

«Paris is miraculous in no small measure because modern architects have not been able to get their hands on it.»
Obrigada, Nuno, pela preciosa contribuição!

http://www.city-journal.org/2008/18_2_urb-leon_krier.html

Noites orientais

Jantarada marroquina, experimentar novos sabores e apreciar uma xixa na esplanada, acomoanhada de um chá de menta. Parece-me uma muito boa maneira de acabar um dia de trabalho.

PPAX II

Nada de randonée Gaz de France no meio de Paris sem carros. Nem de Marché aux Puces. Ou de outras actividades exteriores. O dia foi para descansar e para criar o que seria a imagem oficial do PPAX.

PPAX 2008

E nasceu assim o nome do partido, que conta com 7 camaradas à data e funções bem definidas. Partido Parisien Avec Xixa. Unidos venceremos. Mesmo à distância.

Festa Medieval

Em Provins. Já estava marcada há meses, e consegui ainda desafiar mais uns quantos a alinhar na brincadeira - assim, fomos eu, o Miguel, o Aurelien, o Benjamin, o Olivier e a Julie. Agora que reparo, era a única portuguesa no grupo! Parece que as tendências se vão invertendo com o tempo.



Vestidos para o evento - uns a preceito, outros no limite - dedicámo-nos durante horas a percorrer as encostas e interior do castelo, com barracas de época, jogos didáticos, espectáculos de rua...não fosse a chuva, que caiu sem avisar e sem cessar durante largos minutos e estariam reunidas as condições para um dia mega divertido. Foi-o, no entanto, pelas incessantes queixas do Benjamin que nos faziam rir a bandeiras despregadas.



No final do dia, exaustos de lutar contra o frio e chuva, abdicámos do que parece ter sido mais uma maravilhosa noite de fogo de artifício em Chantilly, e optámos por um jantar em minha casa - rapazes na cozinha, já que estamos numa de inverter as tendências - e por uma noite de poker M&Ms a 4 e xixa a dois até perder as horas de vista...dia e noite memoráveis, sem dúvida.

6ª feira 13

Nem sempre é sinónimo de azar. No meu caso, foi mesmo de surpresa. Cedendo a um convite repetido vezes sem conta para jantar, alinhei na brincadeira e escollhi o surpresa. Directa do trabalho, acabei por ir parar algures na costa norte de França, com direito a fogueira, desgustação de vinhos, confissões e jantar cozinhado na praia especialmente para mim.

Valeu a pena. Mesmo com a ventania e com a correria das 5h de viagem total, já que a minha vida de mulher de negócios me obrigava a ir dormir a casa.

Manu Chao

Não fosse a vergonha, e o facto do Benjamin ter-se comprometido a ir também e teria vendido o meu bilhete. Incrível a quantidade de gente a comprar - em vez de vender, como é hábito - bilhetes!!!! O concerto de Manu Chao em Bercy valeu cada cêntimo, pela música que não conhecia muito bem mas essencialmente pela companhia e ambiente - vá lá que o público até se mexeu!

Regresso à cultura

Vernissage de fotografia num teatro, picnic em parque ainda por picar, e saída para o péniche Concorde Atlantique, para uma "Terassa"...

Dia de Portugal

Não sou fã de futebol, mas o dia de Portugal assim o exigia e reuni-me ao Diogo e David num restaurante português onde estavam umas quantas pessoas diante de um écran a assistir a uns homenzinhos a chutar uma bola...valeu a pena pelo matar de saudades do Compal Nectar de Manga!! :) E pelo jantar que veio a seguir, num restuarante com um dos únicos empregados simpáticos de Paris, e onde o Peixeiro nos encontrou depois, acompanhado de mais dois amigos de visita.

Bem vinda, família!! - IV

Começámos o dia tarde mas com prenúncios de muito bom tempo, 100% confirmados, e algumas birras da Sofia. Finalmente satisfiz o desejo da minha mãe de croissants, e após indecisões sobre bilhetes, coçpra de farnel e atrasos, começámos a nossa demanda em busca do Vale Encantado das Princesas. Os bilhetes impressos em casa revelaram-se bem utéis, e após anos de lá ter ido, voltar à Eurodisney continua com o mesmo encanto!

Finalmente algodão doce branco, um dos pontos altos do dia, e o facto de ter queimado a parte debaixo da língua com um calipo às bolinhas...só a mim! Corremos um pouco de tudo, o castelo da Bela Adormecida, o mundo das miniaturas, as canecas e outros carosséis, o Labirinto da Alice onde a minha mãe encontrou a minha irmã através do choro!...Revivemos a ilha dos piratas e no barco a Sofia teve muito medo. Andei com a minha mãe nas grutas e pontes movediças, recebi um grande abraço do Tigre sem o ter pedido ou estar à espera, e acabei o dia em compras e no Space Mountain, com um encontro imediato do 1º grau, no escuro, com alguém que me apalpou...mas vá lá, a experiência recompensou! A caminho de casa e com a ajuda do Adjunto, montámos a operação picnic no Champs de Mars fracassada, e tornou-se apenas o picnic recatado no quarto do chão da Fi, com muito mais charme, por sinal, e para regalo da Sofia!...

Bem vinda, família!! - III

Para mudar um pouco decidi dormir com as primas mas não se pode dizer que a qualidade da noite tenha aumentado...Reunindo a energia possível, saímos de casa tardote e começámos a jornada em Montmartre. De referir que por esta altura, para além da nódoa negra por causa dos folhetos, já tinha duas outras na outra perna devido ao transporte escada acima escada abaixo do carrinho de bebé...Subimos no teleférico e fui logo atraída pelo som da harpa que lá está habitualmente e que adoro. Depois de ver a Sofia correr atrás dos pombos o meu ouvido foi outra vez captar música, desta feita um violino a entoar a melodia de Belle, do musical Notre Dame de Paris.
Ofereci os porta chaves caozinho à minha mãe e Susu, que já há tanto tempo cobiçava para mim, e seguimos viagem encosta abaixo, chegando ao Moulin Rouge e Pigalle, não sem antes fazer uma pausa para almoço e satisfazer o desejo da minha mãe de sopa de cebola. O próximo ponto picado foi o Arco do Triunfo e os Champs Elysées, onde fomos brindadas por um vôo de F16 comemorativo e colorido, a Ponte Alexandre III ladeada pelo Petit et Grand Palais, e novamente Concorde. Corremos ainda a Madeleine, a Place Vêndome, e tirámos a fotografia da praxe diante da Ópera.
A Sofia adorou o Palais Royal, deixando-nos exaustas com tanto sobe e desce das colunas, e finalmente chegámos a Chatelêt, ao Pompidou e ao Hotel de Ville. Importante referir que no meio de cada um dos monumentos visitados houve paragens mais ou menos prolongadas nos parques infantis, que não passavam despercebidos ao olho atento da Susu...
Para terminar o dia nada melhor que um jantar, e porque não passar por uma das zonas mais turísticas de Paris? Acabámos por escolher um restaurante com um empregado simpático, coisa raríssima, e satisfizémos um outro desejo da minha mãe, raclette. Sacrifiquei-me pelo bem da comunidade, e também a Sofia foi recompensada pelo empregado, com imensos caramelos. Exaustas, fizémos a viagem de regresso a casa e aterrámos não depois de muito tempo, mas ainda a tempo de interceptar o Miguel em caminho......

Bem vinda família!!! - II

Ora, sempre soube que dormir com a minha mãe não era tarefa fácil. E mais uma vez confirmou-se. O ataque de tosse da Sofia a meio da noite também poderá ter contribuído para quase não dormir, pura especulação...

Decidimos atacar a cidade por Concorde. Atravessámos as Tuilleries e deparámo-nos com o Louvre. Atrevssámos a rua junto à Pont des Arts e caminhámos até à Pont Neuf, onde atravessámos para a outra margem. Perdemo-nos no mercado das plantas e visitámos a Notre Dame. Cruzámos a Île Saint Louis e continuámos até à Crepperie Suzette, no Marais, com o seu delicioso crepe caramelo e chantilly caseiros. Dirigimo-nos até à Place des Vosges e andámos à beira do braço do canal de Saint Martin até ao Sena. A chuva ameaçou o dia todo, mas mesmo assim visitámos o Jardin des Plantes e a Menagerie, com alguns bichos engraçados e como pretexto para acordar a Susu que tinha dormido até aquela hora!!! De referir que o bicho preferido dela foram mesmo as pombas e o meu, uns gorilas mais velhos que eu, enormes mas elásticos!!

Dali fomos até ao Panteão, passando pelo Quartier Latin e embusca de um chocolate quente. Depois de nos perdermos à volta do Jardim do Luxemburgo, a apreciar a exposição de fotografia, demos de caras com o dito estabelecimento de chocolates fechado e contentámo-nos com o do lado, onde já se fazia sentir o ambiente Euro, para grande infelicidade minha...

Bem vinda, família!!

Tarde de folga. Comprar lençóies e tratar dos últimos preparativos na casa. Serenata de flauta à janela, primeiro capítulo. Receber a mãe e primas. A minha Susu está tão linda!!! Começar a aperceber-me das dificuldades de andar com um carrinho pela cidade.



Para dar logo um gostinho ao ritmo do turismo, e depois de apresentado o palácio e pousadas as malas, seguimos a pé pelo meu bairro, até chegar à École Militaire e Torre Eiffel. Pergunto-me como nunca reparei nos parques infantis que estão espalhados em cada esquina e que a minha priminha não deixava passar despercebidos! Atravessar a ponte, ver de longe o Trocadero, e regressar pela outra margem até ao Parque Citroen, com uma esposição muito artística! Novo parque infantil para fechar o dia e jantar à Fi no chateau. Momento perfeito para a entrega da tão esperada prenda dos meus anos e à volta da qual tanto suspense foi feito: o meu blog Paris, j'y suis! impresso e encadernado, autografado pela família!!! Longos e árduos meses de escrita, finalmente os esforços reconhecidos, espera-se um best-seller!! :) Amei a surpresa!!!!!!

Dia negro

Há dias menos bons. Outros completamente para esquecer. Há muito que não me corriam tantas coisas mal.

Dia de trabalho que poderia parecer normal. Até receber folhetos que estavam dobrados ao contrário, mal impressos, enfim... Levar 6.000 folhetos à papelaria para dobrá-los, com o Benjamin, num pequeno carrinho de mão. Chocar contra, provavelmente, o único carro de Paris com o canhão da fechadura de fora e ficar com uma nódoa negra como não tinha desde a única vez em que fiz snowboard na vida!...Chegar a reprografia e perceber que houve uma falha de comunicação e afinal não fazem o trabalho. Voltar para trás e chocar com o carrinho num passeio, espalhar folhetos por todo o lado mesmo em cima de um dos habituais riachos à borda das estradas. Voltar para casa tarde, com o pensamento numa corrida para gastar energias. Receber a notícia de que o interruptor da casa de banho (logo agora que finalmente tinha mandado arranjar o autocolismo!) derreteu e o botão não funciona. Sair para comprar os utensílios necessários e agradecer ao Bruno por ter conseguido uma solução provisória mas que corre o risco de deixar de funcionar de um momento para o outro. Arrumar a casa de uma ponta à outra para receber a família. Deixar cair os frascos todos na cozinha e partir a cerâmica do fogão. Dormir para esquecer.

Paladares

Finalmente rendemo-nos ao camarada David e fomos degustar as maravilhas da comida Iraniana, num restaurante não muito longe de chez nous e onde comemos deliciosamente!...

Verdadeiramente a cidade luz!...

http://www.hyper-photo.com/grandes/paris.html

Parabéns, Papi!!

Com a cabeça nas nuvens!...

Retomando a vida cultural momentaneamente posta na prateleira, estreámos finalmente o Teatro de Chatelet com uma peça algo experimental mas com o seu quê de piada. A caminho de casa deixei-me voltar a apaixonar pelas nuvens desta cidade...não consigo deixar de olhar para o céu!

Turismo, Variedades e Poker

Visita a Paris impunha...turismo!!! Para matar saudades da Bélgica, iniciámos a jornada com um brunch no típico Pain Quotidien. Após uma breve passagem na inesperada exposição do World Press Photo e quebrando todos os precedentes de desencontros, encontrámos o Benjamin numa esquina de Montorgueil e partimos para o banquete. Refastelados e querendo aproveitar o sol que timidamente espreitava, decidimos o destino como sendo o Buttes Chaumont, já na companhia do Miguel. Foi o tempo de deitar, fechar os olhos, começar a sonhar e acordar sobressaltada com salpicos de chuva...decidimos mesmo assim continuar a deambular por ali, e demos de cara com uma banda à antiga, de grande qualidade. Novos banhos de sol, escaladas a árvores - é bom voltar a ser criança! -, jogos de mímica e descoberta, finalmente!, das cascatas nas grutas, decidimos regressar ao centro de Paris e picar o ponto na Notre Dame, na Ile Saint Louis e na margem do Sena, até Concorde. A soirée passámo-la ainda na companhia da Madalena e em minha casa, encomendámos sushi e iniciámos as meninas na arte do póker - dado os índices elevados de sono aliados ao facto de ser bastante má perdedora no geral, nao se pode dizer que a primeira experiência tenha sido a melhor. Pela menos não foi má o suficiente para eu ter vontade de voltar a experimentar!!

Parabéns António!!!

Sábado amanheceu meio encoberto mas a vontade de aproveitar o dia falou çais alto.Isso, e o facto de termos a festa de anos do António em Saint Germain en Laye. Aproveitando o facto do Sebastião já conhecer Paris, seguimos em grupo até mais uma grande festa. Deparámo-nos logo com obstáculos, greve dos comboios regionais, mas um ipod e a partilha de certos segredos de coisas começadas por i, acabadas em e e com quatro sílabas animaram os longos minutos à espera do autocarro de substituição.

O dia foi memorável, como o são sempre as festas por aquelas bandas. Gozando o terraço de luxo, a companhia de velhos conhecidos, amigos e caras novas, novos e mais graúdos, ao sabor de morangoskas para alguns e de sumos de laranja para outros, e com direito a momentos de alto suspense e surpresa quando se comunicou a prenda - um salto de bungee jumping -, as horas foram correndo sem darmos por elas. Ou pela chuva. Ou pela comida que sempre abunda, com gostinho caseiro e deixando água na boca. Ou pela música, dançada um pouco por todos a ritmos bem diferentes. Enfim, entre confissões e confusões, a multidão foi escoando até depois da meia noite.

Enganem-se quem pensasse que a noite acaba aqui. Para os quatro resistentes, eu, Sebastião, Diogo e Isabel, durou ainda até perto das 6h, tendo por palco o sofá da sala do Diogo onde nos sentámos à chegada e de onde apenas nos levantámos às 6h, para dormir. O Sebastião e Isabel abandonaram-nos cedo, enquanto que o Diogo e eu continuámos a dar voz à causa e fizemos karaoke non stop e danças de mão intermináveis...quando finalmente encostamos todos à box, o Diogo fez um tour à casa de banho e de lá não saiu até às 10h. Eu apoderei-me da cama do Diogo, o Sebastião do sofá, e a Isabel encontrou forças para guiar as pernas até casa dela - verdade seja dita, fica a menos de 10 minutos a pé!...

Fim de Semana

Nada melhor que um jantar entre amigos para terminar bem a semana, seguido de uma chichinha à beira do canal saint martin, da recepção do Sebastião em minha casa - FINALMENTE!!! -, do convívio no Point Ephemère e da corrida de bicicletas até casa...

Trabalhos manuais

E para relembrar velhos tempos anda como voltar aos tempos de escola e... dobrar folhetos!!! Mais de 500, mas com a ajuda de todos foi num instante e uma confirmação de que trabalho numa empresa com um mega espírito de equipa e camaradagem!!

Amigos

O mundo podia acabar no meio deste dilúvio interninável. E eu estaria feliz.

Morto?

Caros leitores, deixo à vossa consideração - estará o Bonsai que me foi confiado morto? Conselhos de como o ressuscitar são bem vindos!

Genebra

Não é uma cidade horrível como toda a gente o diz. Tem o seu quê de piada - muito calma, muito arranjadinha, muita água! Quis o trabalho que lá passasse o fim de semana, e nas horas vagas entre a montagem do stand - que ficou bem catita no final - aproveitei para conhecer a cidade.

Breve Passagem

"Nunca pensei ter razão quando pressagiei que era a nossa última viagem. Nunca quis acreditar que me estavas deliberadamente a ignorar. Pensei que não quisesses antecipar o inevitável mas talvez tenhas concluído que era a melhor solução, nem sei bem para quê. Talvez seja mais fácil habituarmo-nos já à ausência e fingir que o outro não mais faz parte do nosso dia a dia - como se a nossa existência nunca tivesse sido marcada, transformada, colorida pela breve passagem do outro na nossa vida. Se é a tua filosofia e vontade, não as vou contrariar, mesmo não compreendendo. Sabes onde me encontrar mas sei que não me vais procurar. Resta-me então viver com uma decisão que não foi minha e desejo que não me corresponde."

Budapeste

Uma das minhas cidades de eleição, pelos olhos de um insider, José Pedro Osório.

Italy by the Water - Canais, Mar e Lagos

Os cenários

• Dormir em tudo o que era sítio, passando por hotéis a pousadas de juventude, Bungalows e B&B, castelo ou mesmo carro
  
• 16 cidades visitadas ou de passagem no centro:
  

Veneza (surpresa muito positiva, quer pelas pessoas e comida, mas sobretudo pela cidade, harmoniosa, colorida, bem cuidada, única. Em menos de 24h conseguimos até incluir o roubo do passeio de Gôndola)

Pádua (picar o ponto mas com um centro histórico muito acolhedor)

Bolonha (apesar de visita by night, a cidade marcou pontos pela lindíssima praça central)

Lucca (não programado, cidade muito pequena e entre muros)

5 Terre: Riomaggiore, Manarola, Corniglia, Vernazza, Monterosso (Deslumbrante. Imensidão de mar, sentimento de isolamento e calma, cores quentes)

Levanto (a praia que poderia ter sido se não estivesse mau tempo)

Génova (tao horrível e industrial que nem parámos)

Milão (por um minuto não entrámos na Catedral, a moda não andava assim tão estampada nas pessoas quanto esperaria)

Como (lindo de morrer, o lago - não a cidade que entre as 13h e as 16h deixa de existir)



Menaggio (encantador, baixinho e com uma vista privilegiada)

Bellagio (apelidada de pérola do lago, tem o seu quê de preciosidade)

Carimate (envolvente do castelo, muito simpático até onde a vista alcançava)

As surpresas

• Encontrar amigos logo no primeiro dia em Veneza



• Encontrar diferenças, até na própria forma de lidar com essas mesmas diferenças
• Não ter tido problemas com o carro, à excepção de pequena multa de estacionamento no último dia - e do carro se ter revelado extremamente económico!
  
  

Os filmes

• Um vôo perdido devido a um incêndio na linha do combóio e adiado em 25h o início da viagem
  
• Um atraso na chegada a Paris e prolongamento de estadia dentro do avião de 1h30, devido a problemas de insegurança no aeroporto, resultando numa molha ao chegar a Porte Maillot e apanhar de táxi porque já não havia metro.

• Receber um carro categoria abaixo do encomendado

A opinião

• Adoro itália
• Estou farta de filmes com aviões.


• Devia haver mais adaptação ao turista - na língua, nos horários, na informação disponível
  
• Novamente decepção com as praias - apesar do azul da água, a areia preta e a pagar não convencem
  
• Itália voltou a encantar pelos cenários e variedade, pelas cores e sabores, embora o sul seja mais autêntico que o Norte, já bastante ocidentalizado e muito turístico. Sem dúvida um país a conhecer e redescobrir vezes sem conta, com paisagens fascinantes e cidade únicas.

As estatísticas

• As fotos - mais de 500


• Minhas - mais de 150


• Do Miguel - menos de 15